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Intervalo de ano de publicação
1.
Divulg. saúde debate ; (36): 18-20, ago. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453074

RESUMO

Relata-se o impacto de ações para reduzir a morbimortalidade por doenças respiratórias em menores de 5 anos no Rio Grande do Sul. A disponibilização de incentivo financeiro estadual para implantação do terceiro turno na rede de atenção básica, nos meses de inverno, garantiu o acesso das crianças aos serviços de saúde. A distribuição de medicamentos e maior oferta de exames radiológicos garantiram resolutividade aos atendimentos. Técnicos das regionais foram capacitados com base na estratégia AIDPI como multiplicadores em seus municípios. Foram parceiros: Secretaria Estadual de Saúde, regionais e municípios, com ampla divulgação por meio de rádio, planfetos, cartazes e normas técnicas. Os resultados obtidos demonstram que recursos otimizando a atenção básica reduzem a morbimortalidade e os custos com assistência hospitalar.


Assuntos
Gestão em Saúde , Acesso aos Serviços de Saúde , Mortalidade Infantil , Atenção Primária à Saúde , Doenças Respiratórias
2.
Bol. saúde ; 18(1): 9-21, jan.-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-54841

RESUMO

Em 2003, o Programa Saúde Para Todos da SES/RS passou a incentivar os municípios a aderirem e ampliarem o número de Equipes de Saúde da Família - ESF e de Saúde Bucal - ESB, instituindo o Incentivo Financeiro Estadual - IFE. A estratégia adotada foi expandir as equipes e avaliar as ações, vinculando o IFE ao cumprimento de metas monitoradas pelo SIAB. A metodologia adotada previu o encaminhamento da proposta de incentivo à Comissão Intergestora Bipartite, emitindo, posteriormente, as portarias sobre o IFE. A transferência dos recursos aos municípios ocorreu a partir de junho de 2003. Como resultado da avaliação, em dezembro de 2003, detectou-se que os municípios, em média, atingiram 90 por cento de cobertura vacinal em dia em um ano; 90 por cento das gestantes acompanhadas desde o primeiro trimestre da gravidez; 80 por cento de diabéticos e hipertensos acompanhados; adesão crescente do número de famílias cobertas por ESB e da população aos procedimentos coletivos. A partir do monitoramento, a Coordenação Estadual encaminhou às regionais e aos prefeitos os resultados. O impacto dessa ação resultou do repasse de recursos no valor de R$9,9 milhões, com uma expansão em 38 por cento de ESFs e em 70,1 por cento de ESBs, em 9 por cento de ACSs e em 28,2 por cento de municípios com PSF. A cobertura populacional cresceu 15,5 por cento para 21,5 por cento em um ano. Após o incentivo, o número de ESBs cresceu 61,0 por cento. A partir da experiência vivida, ressalta-se que esses resultados só foram possíveis, tendo em vista o apoio do gestor estadual e o reconhecimento do PSF como eixo estruturante das políticas. (AU)


Assuntos
Saúde da Família , Financiamento da Assistência à Saúde , Indicadores Básicos de Saúde
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